02/02/2006 15h31 - Atualizado em
22/12/2016 15h58
Alerta para o consumidor
Ao sair de uma loja de departamentos com duas crianças e as compras devidamente pagas, Renata Quintaes, que é assessora jurídica do Procon Estadual, foi desrespeitada por uma funcionária. Todo o constrangimento começou pelo fato dela ter saído da loja carregando uma caixa de lápis de cor.
Segundo a advogada, que luta há 16 anos pela defesa do consumidor, a fiscal teria sido mal educada, debochada e irônica, fazendo ela e as crianças passarem por um constrangimento desnecessário. “Ela perguntou se estava faltando sacolas para eu guardar a mercadoria de uma forma agressiva. No entanto a compra já estava paga”, explica Renata. Além da situação delicada que se formou, a funcionária da loja recusou-se a pedir desculpas.
Fatos como este, vividos pela advogada do Procon Estadual, podem estar ocorrendo com muitos consumidores capixabas. A forma de tratar o consumidor deve ser a mais respeitosa possível, com dignidade e cidadania, o constrangimento é considerado crime.
De acordo com secretário executivo do Procon Estadual, Celso Caldas, esse exemplo serve de alerta para a população. “Ao ter o seu direito violado o cliente deve buscar os órgão de defesa do consumidor, a delegacia de polícia para o registro da ocorrência e até mesmo os juizados criminais e cíveis, para efeito de indenização pelo dano sofrido”, destaca Celso.
Ainda segundo Renata Quintaes, ao abordar um consumidor o funcionário tem que ter a presunção de que ele é inocente, trata lo com respeito e de uma forma discreta.
Devolução
Na tarde de hoje (02), a assessora jurídica do Procon Estadual, Renata Quintaes, fez a devolução da mercadoria adquirida à loja, totalizada em R$ 442,06, enquanto a loja se comprometeu a extornar o valor da compra feita no cartão de crédito. Ela acrescentou que irá tomar todas as medidas administrativas, civis e criminais e que isso é uma forma de não deixar um crime impune.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Procon / ES
Marcela Pedroni
Tels.: 3132-1840 / 3381-6222
comunicacao@procon.es.gov.br
Segundo a advogada, que luta há 16 anos pela defesa do consumidor, a fiscal teria sido mal educada, debochada e irônica, fazendo ela e as crianças passarem por um constrangimento desnecessário. “Ela perguntou se estava faltando sacolas para eu guardar a mercadoria de uma forma agressiva. No entanto a compra já estava paga”, explica Renata. Além da situação delicada que se formou, a funcionária da loja recusou-se a pedir desculpas.
Fatos como este, vividos pela advogada do Procon Estadual, podem estar ocorrendo com muitos consumidores capixabas. A forma de tratar o consumidor deve ser a mais respeitosa possível, com dignidade e cidadania, o constrangimento é considerado crime.
De acordo com secretário executivo do Procon Estadual, Celso Caldas, esse exemplo serve de alerta para a população. “Ao ter o seu direito violado o cliente deve buscar os órgão de defesa do consumidor, a delegacia de polícia para o registro da ocorrência e até mesmo os juizados criminais e cíveis, para efeito de indenização pelo dano sofrido”, destaca Celso.
Ainda segundo Renata Quintaes, ao abordar um consumidor o funcionário tem que ter a presunção de que ele é inocente, trata lo com respeito e de uma forma discreta.
Devolução
Na tarde de hoje (02), a assessora jurídica do Procon Estadual, Renata Quintaes, fez a devolução da mercadoria adquirida à loja, totalizada em R$ 442,06, enquanto a loja se comprometeu a extornar o valor da compra feita no cartão de crédito. Ela acrescentou que irá tomar todas as medidas administrativas, civis e criminais e que isso é uma forma de não deixar um crime impune.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Procon / ES
Marcela Pedroni
Tels.: 3132-1840 / 3381-6222
comunicacao@procon.es.gov.br