12/05/2006 07h45 - Atualizado em
22/12/2016 15h58
Procon Estadual discute a redução do preço do gás de cozinha
O Procon Estadual realizou, na tarde desta quinta-feira (11), uma audiência com representantes das distribuidoras de gás de cozinha (GLP). Segundo denúncias de revendedores de gás, as distribuidoras estariam aumentando o valor do produto, sem nenhuma explicação. E, assim, os revendedores estariam repassando esse reajuste ao consumidor capixaba.
Segundo pesquisas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), em janeiro o preço médio do gás de cozinha no Espírito Santo era de R$ 29,21. Hoje, o mesmo gás pode ser encontrado na Grande Vitória a R$ 37,00. Para o secretário-executivo do Procon Estadual, Celso Caldas, é importante discutir essa questão para que o consumidor não sofra impacto no orçamento doméstico.
De acordo com informações dos representantes das distribuidoras, o valor do gás de cozinha não sofreu uma elevação determinada pela classe, e sim uma retirada de descontos. Eles justificaram essa retirada devido à elevação do frete, dos dissídios coletivos, do aumento do preço dos combustíveis, além da bi-tributação.
Ao final da audiência, ficou determinado que em um prazo máximo de 10 dias úteis, as distribuidoras terão que apresentar ao Procon Estadual um relatório sobre a bi-tributação dos preços, e terão 20 dias úteis para apresentar um estudo sobre a possibilidade de redução de preços e escalonamento de aumentos.
Das 16 distribuidoras notificadas pelo Procon Estadual, apenas seis compareceram à audiência, estando assim sujeitas às sanções cabíveis pelo descumprimento da lei
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Procon
Marcela Pedroni
3132-1840 / 3381-6222
Segundo pesquisas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), em janeiro o preço médio do gás de cozinha no Espírito Santo era de R$ 29,21. Hoje, o mesmo gás pode ser encontrado na Grande Vitória a R$ 37,00. Para o secretário-executivo do Procon Estadual, Celso Caldas, é importante discutir essa questão para que o consumidor não sofra impacto no orçamento doméstico.
De acordo com informações dos representantes das distribuidoras, o valor do gás de cozinha não sofreu uma elevação determinada pela classe, e sim uma retirada de descontos. Eles justificaram essa retirada devido à elevação do frete, dos dissídios coletivos, do aumento do preço dos combustíveis, além da bi-tributação.
Ao final da audiência, ficou determinado que em um prazo máximo de 10 dias úteis, as distribuidoras terão que apresentar ao Procon Estadual um relatório sobre a bi-tributação dos preços, e terão 20 dias úteis para apresentar um estudo sobre a possibilidade de redução de preços e escalonamento de aumentos.
Das 16 distribuidoras notificadas pelo Procon Estadual, apenas seis compareceram à audiência, estando assim sujeitas às sanções cabíveis pelo descumprimento da lei
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Procon
Marcela Pedroni
3132-1840 / 3381-6222